Espaço

Em preparação para as missões Artemis 3 e 4, a NASA está a testar um elevador lunar que levará os astronautas da nave espacial para a superfície da Lua em 2025 e 2028. O projetista e construtor do sistema de aterragem é a Space X. Será transportado para a Lua e regressará pela nave espacial Orion.

Ainda no outro dia, os astronautas Nicole Mann e Doug Wheelock participaram numa demonstração de um modelo de teste do elevador. A sua tarefa era “andar” nele enquanto vestiam protótipos de fatos espaciais lunares. Uma secção com unidades mecânicas funcionais e interfaces para teste foi instalada na maquete da plataforma de descida.

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Segundo o New York Times, de acordo com os resultados de um inquérito realizado a sete cientistas da NASA, todos eles estão confiantes de que, em 2040, surgirão as primeiras povoações na Lua. Ao mesmo tempo, não será necessário enviar materiais de construção da Terra, uma vez que o solo lunar “local” será utilizado para produzir betão e as próprias casas serão impressas por uma impressora 3D enviada para a Lua.

E se as naves espaciais com participantes nas primeiras missões são do futuro, embora não muito distante, então a impressora de construção 3D encomendada pela NASA e fabricada pela ICON já é uma realidade. Além disso, com a sua ajuda, uma empresa de construção de Austin, Texas, já construiu dezenas de casas duráveis e resistentes a furacões no México. São necessários apenas dois dias para imprimir uma dessas casas.

Atualmente, os criadores da impressora têm a tarefa de a adaptar às condições da Lua e de Marte e, mais especificamente, a trabalhar no vácuo e com elevada radiação. A NASA está também a trabalhar no melhoramento do betão lunar: deve suportar temperaturas de cerca de 2000 °C e as suas estruturas devem proteger contra micrometeoritos e diferenças de temperatura extremas.

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A Axiom Space anunciou um acordo com a marca Prada para atingir um objetivo importante. No ano passado, a NASA encomendou à Axiom Space a conceção de um novo tipo de fato espacial para viver e trabalhar no âmbito da exploração da Lua pelos colonos. A empresa considerou que era uma óptima ideia e que se enquadrava bem no trabalho da marca de moda.

Foi declarado que a experiência dos designers e tecnólogos da Prada no trabalho com materiais inovadores e na criação de vestuário exclusivo irá ajudar no fabrico de novos fatos espaciais.

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Os participantes no programa internacional da ISS estimam que, ao longo de mais de 20 anos de funcionamento, a vida operacional da estação está a esgotar-se gradualmente e que, em 2030, é provável que termine e seja desorbitada.

É natural que se coloque a questão: o que é que a vai substituir? A Rússia já anunciou o início da construção da sua própria estação espacial. A direção da NASA tomou uma decisão semelhante, anunciando um convite à apresentação de candidaturas para participação neste projeto. O vencedor receberá um subsídio de 500 milhões de dólares da agência espacial.

Quatro empreiteiros responderam à proposta – Northrop Grumman, Blue Origin, Nanoracks e Axiom Space. No entanto, a Northrop Grumman retirou rapidamente a sua candidatura e a direção da Blue Origin ainda não tomou uma decisão final sobre a sua participação.

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Estudando os dados obtidos pelo telescópio James Webb, os astrónomos descobriram na Nebulosa de Orion várias dezenas de objectos estranhos que desafiam a explicação científica. Não se trata apenas de protoestrelas em processo de formação e de estrelas já formadas com discos de poeira e detritos, mas também de estruturas sem precedentes formadas por radiação e por processos químicos complexos.

Vários pares de pequenos pontos foram encontrados na brilhante nebulosa Messier 42. Estes pontos, de aspeto pouco notável, são de grande interesse para os astrónomos. O facto é que se mantêm exclusivamente aos pares e movem-se livremente, não em órbitas à volta das suas estrelas progenitoras. Na verdade, trata-se de um novo tipo de objectos astronómicos que a ciência ainda não estudou. A massa dos objectos é muito maior do que a de Júpiter.

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